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2 de fevereiro de 2017, 19:27 - Por Assessoria de Comunicação UNIEURO

Fisioterapia: profissão desafiadora

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Professor Me. Adriano Drummond – Coordenador do Curso de Fisioterapia

Em entrevista, o Coordenador do curso, o Prof. Me. Adriano Drummond, fala da estrutura do curso,dos estágios, do mercado de trabalho, do trabalho na Clínicas-Escola e de outros temas.

Com mais de uma década de atividade, o curso de Fisioterapia tem formado profissionais de excelência e muito bem capacitados para o mercado de trabalho. As aulas práticas nas Clínicas-Escola e a teoria aplicada são um enorme diferencial na vida acadêmica de centenas de alunos que enfrentam 4 mil horas de aulas em dez semestres de uma rotina puxada em duas unidades, Asa Sul e Águas Claras.

O cuidado em tratar as questões éticas da profissão é um dos princípios do curso. “Os professores e os alunos, desde os primeiros períodos,  compreendem a importância da interação e da relação ética com os pacientes> Enfatizamos muito essa questão”, afirma.

 A matriz curricular inclui disciplinas muito especializadas,  como Fisioterapia Bucomaxilofacial, que aborda o tratamento das pessoas com déficit de A.T.M. (Articulação Temporomandibular). “É uma articulação próxima ao ouvido que funciona, principalmente, nos movimentos de abertura e fechamento da boca”. Segundo Drummond, essa não é uma disciplina comum em outras universidades.

Na visão dele, outro ponto forte do curso é a titulação dos professores mestres e doutores que também atuam em outras instituições, clinicas públicas e particulares e em órgãos como a Secretaria de Saúde. “Isso  traze a bagagem e a experiência para a sala de aula e na aplicação prática com os pacientes”, completa Drummond. Já as Clínicas- Escola dão o suporte pedagógico e médico  com  suas salas bem equipadas, a piscina e os aparelhos que tanto servem ao tratamento da população quanto ao aprendizados dos alunos”. Com o mercado de trabalho cada vez mais exigente, o Professor aposta na expectativa para esses profissionais. “A chave é o fisioterapeuta habilitado com o domínio das técnicas e com  compromisso ético com pacientes. O mercado exige um profissional completo, que compreenda os aspectos biopsicossociais porque isso interfere na saúde do indivíduo. E claro, como em qualquer profissão, ele deve se atualizar e se qualificar sempre”.Drummond explica que os campos de atuação são diversos e abrangentes.  “A área hospitalar pública e privada tem bastante demanda,  a área de geriatria aumentou devido ao envelhecimento populacional da cidade, existem muitos idosos que precisam de fisioterapeutas”.

A experiência nos estágios supervisionados para os alunos a partir do 9º e 10º períodos e por meio dos projetos de extensão a partir do 5º e 6º semestres garante a capacidade de eles avaliarem e atenderem  os casos que chegam com grande habilidade e eficiência. Mesmo o estágio de observação,  sem a intervenção no paciente,  é uma opção para alunos iniciantes,que vivenciar a prática diária da clínica. E há ainda os estágios extracurriculares em parceria com instituições como a Câmara dos Deputados e o  CNPQ. E a oferta de experiências acadêmicas fecha com os estágios obrigatórios,  realizados em hospitais parceiros. Drummond destaca que os alunos que o retorno de ex-alunos nas lida da profissão é gratificante. “Temos alunos trabalhando em órgãos públicos, em hospitais porque se identificam com a UTI ou a enfermaria, os  que são contratados logo depois do estágio e os estão na área esportiva que está em expansão em Brasília”. Para ele, a recompensa diária é  “a melhora de cada paciente, isso  é o que alimenta e fortalece a nossa profissão.”, declara orgulhoso.